... foi quando eu pensei que tudo o que poderia ter vivido junto de você havia terminado, você se reinventa.
Nas palavras bem ditas e benditas.
Te (re)encontrei.
Diferente no contexto, mas o mesmo no coração grande. Maior que você mesmo inclusive.
Quis muito e muitas vezes.
Fiz pouco. Até mesmo de mim e de você.
Desfaço o que fiz. Seria melhor se viéssemos com um manual de instruções.
Exercitei a paciência enquanto te guardava em um lugar aonde o tempo não chega.
Os mesmos olhos claros não escondem o que você tem na alma. Nem o desejo.
São coisas que a gente nunca esquece. Nem se explica.
Impossível definir o que se sente quando os dedos da pessoa que a gente ama tocam nossa pele.
Impossível encontrar palavras que expliquem o que me acontece quando sua boca está perto da minha. Quando sua boca está na minha. Os beijos que foram feitos para durar um minuto, mas que até agora sinto o sabor deles. Fazem-se eternos.
Criei muitas coisas. Até desculpa para não ter aquilo que eles chamam de felicidade.
Só que você está perto. Aí penso: “Vai dar tudo certo”. Vai que dá...
“É para sempre”. Vai que é...
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