Eu não vejo “coisas”. Mas,
tenho uma mente fora do normal para imaginar “coisas”. É uma loucura.
Literalmente.
Imagino histórias para a
maioria das pessoas que passam por mim na rua. Só se eu estiver com a mente
ocupada com algum pensamento específico é que deixo “a vida” delas em paz. No
mais, é o tempo inteiro inventando amores, ilusões, família, sonhos,
experiências...
Este fim de semana eu estava
assistindo a um documentário sobre meio ambiente. Estafante, repetitivo, sem
criatividade para abordar o tema consumo consciente da água. Em um
determinado momento começaram a entrevistar a uma engenheira ambiental. O
assunto era o mesmo e ela tinha uma oratória tão boa que ao invés de prestar a
atenção no que ela dizia, eu comecei a imaginar toda sua vida. A minha
concentração na história que eu estava inventando para ela era tanta que meu
pai veio e se sentou no sofá da sala para assistir o que ela estava falando de
tão interessante.
Com essa criatividade para
dar e vender, alguém me explica por quê ninguém, nenhum personagem sobrevive à
terceira página de um conto meu?
Já tenho a sinopse de pelo
menos uns 12 livros de tanto que começo e termino uma história em 2 ou 3
páginas.
Estou precisando de ajuda de
um especialista. Em literatura ou em psicologia.
conte suas histórias com assassinatos em massa ou uma praga que vai dar fim a vida das pessoas uma a uma lentamente. já é um bom desvio.
ResponderExcluirMedo. :-(
ExcluirAcho que vou fazer um livro de gravuras. :D
Excluirpode fazer um livro experimental com folhas e folhas em branco.
ExcluirKkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk... Arte pura, virgem e limpa. Gostei. :D
ExcluirTe adoro!!!