- É amor sim. Ele te ama, sua boa. Com certeza.
O diagnóstico foi dado pela amiga dentro do ônibus, fechando
uma segunda-feira de março, mas sem as águas.
- Sei não.
- Claro que é amor sim. Eu tenho certeza. Tudo, tudo o que
ele faz indica isso.
- Sei não. Pode ser culpa. Culpa por estar fazendo comigo coisas que depois vai se arrepender. A culpa veio antes.
- Deixa de ser boba!!! Quem não ama, não se preocupa com a
outra pessoa. Não liga. Não manda flores. Não leva para comer fora (????). Não
dá presentes. Tudo isso “é” coisas que a gente percebe. Que a gente sente.
Certeza!
- Sei não.
- Menina. Estou te falando... Certeza!!!
- Sei não...
Notas da ouvinte:
- Uma com certeza de tudo e outra com certeza de nada.
Imaginem as duas dentro de uma só pessoa.
- Nunca pensei que fosse tão difícil convencer alguém sobre
o amor. Nossa!!!
o que me chamou atenção é que uma sabe de muito mais coisa sobre o namorado da outra que a própria outra. pra usar as palavras dela mesmo: sei não... pra usar as minhas palavras: tem coisa aí.
ResponderExcluirTem não sô. É coisa que puseram na sua cabeça. :-)
ResponderExcluirBjs