domingo, 30 de outubro de 2011

Society - Eddie Vedder

Banda sonora de la película - Into The Wild


En blanco y negro



Mucho se escribe,  poco se dice y menos se hace en los días actuales.

Las personas se refugian mucho en las palabras últimamente, no en sus acciones.






Imagem: "Rosa em preto e branco", por Luis Condessa.
(www.flickr.com)


sexta-feira, 28 de outubro de 2011

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Lembranças


Não sei quem disse que recordar é sofrer duas vezes, mas juro que não tinha uma família como a minha.

Anos atrás, quando eu ainda estava na faculdade, chegou sábado, depois da aula, o professor avisou que teríamos prova de Matemática Financeira na segunda-feira. 

Resultado: Se havia alguma possibilidade de descanso no que sobrava de fim de semana, essa ficou ali na sala de aula.

Corri para casa para estudar.

No domingo, almoço em família. Todos falando (entende-se gritando), brincando lá fora e eu apaixonada com minha HP12C prateada, linda. :´(

Morrendo de vontade de sair e foi exatamente o que fiz.

Cheguei no quintal: churrasco, cerveja, irmão, irmãs, cunhados, cunhada e afins. Todos reunidos. Meu sobrinho, lindo, todo empolgado ao me ver:

- Olha!! A tia Lila chegou.

Aplausos, gritarias, pedidos de autógrafos e meia hora depois consegui sentar com ele. Perto dos brinquedos.

Sobrinho impaciente: Vc demorou.

Tia inteligente: Estava estudando, mas agora já chega de pensar. Quero pensar em nada mais.

Sobrinho filósofo: Tia, se você não pensa, vc é burra. 

Tia atônita: ...


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Meu pai tem 89 anos e é o amor da minha vida. Sempre levou a vida com responsabilidade, mas com um desapego que impressiona. 


O único sofrimento dele é se alguma grave acontecer com a gente, filhos dele. No mais, nada é problema para ele. 


Outro dia estávamos tomando café à tarde e ele começou a pensar e a falar sobre a vida dele.


 - “A morte já veio me buscar umas 4 vezes e eu mandei outros no meu lugar. Sou um dos mais velhos dos meus irmãos e ainda estou vivo. Dos mais novos quase todos já foram. Mas, se eu puder escolher, quero morrer igual meu irmão Henrique. Caiu pra trás que não teve tempo nem de falar Amém. Jajajajajajajajajajajaja...” ( Meu tio Henrique teve um infarto fulminante)

Filhos: ...



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Tenho um bebê de 1 ano e 8 meses na minha família. Meu sobrinho. Meu conceito de perfeição mudou muito depois da chegada dele. 


Ele costuma chamar a minha mãe, Maria, de Vovó Ia. 


Dia destes, levamos o Bruno na casa de uma amiga da minha mãe. Nesta casa tinha umas galinhas e o bebê ficou louco para pegar uma delas. A amiga da mamãe querendo agradar, pegou uma das galinhas, colocou perto dele e disse que a galinha se chamava Maria. 


Pensem no que aconteceu depois.
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Bruno passou o resto do passeio correndo atrás da galinha e chamando ela de Vovó Ia. 


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Quando as pessoas me perguntam como é que posso viver sempre com um sorriso no rosto? Acredito que é até por comodidade. Ser infeliz ia me dar muito trabalho!!




quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Mañana habrá post.

Mas tranquila. Se supone.


Mantra do dia.

Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. Vai se fuder. 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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Percepciones


Me gustaría hablar de tres cosas distintas aunque estén interconectadas.



Hace unos días, una niña china, Yue Yue, de 2 años, fue atropellada en una calle de un mercado en una de las ciudades de aquél país. Se quedo tumbada en calle, agonizando, sangrando y sin socorro durante 7 minutos. 18 personas pasaron por ella y ni siquiera una mirada le lanzaron. Rechazo total. La niña se ha muerto el viernes pasado en consecuencia del accidente. 



Hace dos meses, un bebé recién nacido fue puesto dentro de un bolso plástico y tirado a la calle de la ciudad de Guarulho, São Paulo, por un coche en movimiento. Ha sido atropellado por otro coche que venía a seguir. 



Rebeldes libios que luchaban a favor de la "libertad" y la "esperanza", han rendido y matado al Jefe de Estado libio que solían llamarlo dictador. Muamar Kadafi. Tras ser preso y haber rogado por misericordia, como se puede ver en los videos,  lo han matado. Y a su hijo primogénito también. 

 


De mi parte:

1) En los dos primeros casos, no han tenido tiempo de enseñarles a estos dos bebés lo que es ser humano. Aunque hubo tiempo suficiente para enseñarles lo que es ser deshumano.


2) Que no existe religión, cultura, filosofía, política o palabra que pueda explicar tanta maldad.  


3) En el tercer caso, lo que para algunos es justicia, para otros es muerte. Y que celebrarla -  así cómo lo han hecho - les hace ser exactamente igual al que han matado. Sin diferencia alguna. 


4) Que la vida tiene el mismo valor de una mierda mientras nos pongamos ajenos a  todo eso. 


5) Que la indignación que siento ahora por todo eso es tan grande, tan grande que… 




Qué Facundo Cabral me perdone, pero, últimamente, los sonidos de bombas son más perceptibles que las caricias. Claro, ¿cómo puede él saberlo? Lo mataron también. 




No es fácil creer en la humanidad. 

 
Tampoco lo intento.


segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Desconstruyendo



Poco a poco, pieza a pieza… sacar los libros del estante. 

Hacer el mismo con los días que se tornaran demasiados largos en la ausencia, minuto a minuto y sentimiento a sentimiento.

Lo peor es la certeza de descubrir que todo lo que ella soñaba era mucho más fuerte y bonito de lo que era realidad.




Welcome to the real life!!

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Torre de Babel

Me di cuenta de que no consigo administrar más de ún blog e igual me di cuenta de que, por ese motivo, mi blog se convertió en una Torre de Babel.



Lo siento, amigos, y por favor... paciencia... porque así seguiré. 











quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Lá fora





Eu já escrevi em espanhol e em inglês. Já tive textos e traduções publicados em países longe do meu.

Até hoje me confundo com palavras. Lembro como se escreve uma certa palavra em espanhol, mas não sei como ela é em português.

Às vezes escrevendo eu penso que “certa coisa” ficaria melhor se fosse escrita em espanhol. 

Confusões. 

Estava lendo o Livro do Desassossego de Fernando Pessoa. Ele escreveu: Tenho curiosidade de tudo, mas não me prendo a nada.

Um administrador de empresas diria: “Pessoa” sem foco.


Mira-me, mas erra-me (é... com português correto não ficou tão bem). 

A caminhada no fim de tarde até que tentou ajudar, mas aqui dentro não está tão melhor do que lá fora. 




Queria um teclado melhor ou uma desculpa melhor para não escrever. 


domingo, 9 de outubro de 2011

A Valediction: Forbidding Mourning


  John Donne



As virtuous men pass mildly away,
    And whisper to their souls to go,
Whilst some of their sad friends do say,
    "Now his breath goes," and some say, "No."

So let us melt, and make no noise,
    No tear-floods, nor sigh-tempests move;
'Twere profanation of our joys
    To tell the laity our love.

Moving of th' earth brings harms and fears;
    Men reckon what it did, and meant;
But trepidation of the spheres,
    Though greater far, is innocent.

Dull sublunary lovers' love
    —Whose soul is sense—cannot admit
Of absence, 'cause it doth remove
    The thing which elemented it.

But we by a love so much refined,
    That ourselves know not what it is,
Inter-assurèd of the mind,
    Care less, eyes, lips and hands to miss.

Our two souls therefore, which are one,
    Though I must go, endure not yet
A breach, but an expansion,
    Like gold to aery thinness beat.

If they be two, they are two so
    As stiff twin compasses are two;
Thy soul, the fix'd foot, makes no show
    To move, but doth, if th' other do.

And though it in the centre sit,
    Yet, when the other far doth roam,
It leans, and hearkens after it,
    And grows erect, as that comes home.

Such wilt thou be to me, who must,
    Like th' other foot, obliquely run;
Thy firmness makes my circle just
    And makes me end where I begun.

domingo, 2 de outubro de 2011

I know...



… how to make corn cake.

… how to make cupcakes.

… how to do bookbinding craft.

… how to make page tab.

… how to write at the same time that I´m talking on telephone.

… that the rain doesn´t stay here forever. Neither does the sun and not do we. 

… that to fool each others is easy. And easier is to fool ourselves.

… that words can hurt. And to stay without then usually can be worse.

… that to stay near don’t mean you´re here.

… that to open your eyes every morning doesn´t mean you are awake.

… that to listen, to hear and to consider what our parents tell us is always a good and safe way.

… that sometimes family is bad. And to stay without then is a disaster. 

… that time doesn´t do us to forget someone. 

… that time doesn´t cure wounds. Without medicament, these wounds and time together often kill.

… that we must love as nobody have ever hurt us. And do it while the wounds are paining yet is almost impossible.

… that to take a shower with rain´s water can clean our body and our soul.

… that to be humble doesn´t mean to be insignificant.

… that the history will be the same until we do something different and so in the and we will have different result.

… that to value things that doesn´t deserve, this value hurt us and no one else.

… that “not always” and “not never” always help us to resolve troubles. 

… that to breathe doesn´t mean you are alive.

… that a baby´s laugh is more efficient as Valium.

… that to give a excuse for not doing something is easier than to do that.

… that life isn´t fair.

… that love exist. Somewhere.

… that to be happy doesn´t depend on anyone. Only on me.

… that to have money honestly is always ok.

… that the moon is the best listener.

… that the night hide infinite secrets.

 … that the sun rises again. If you are here or not.

… that to do what you like is the best therapy.

… that I don´t have all the time of the world.



My words… for him




Wrote in 13/1/2010



It was when I thought that every all what I could have lived beside you was over, you reinvented yourself.


In those blessed well and spoken words.


I found you again.


Different in the context, but with the same big heart. Bigger than yourself.


I wanted it hard and many times.


I made fun of me and you.


I destroyed what I had done. It would be better if we had and instruction manual.


I trained the patience while I kept you in the place that the time doesn´t exist.


The same green eyes don’t hide what you have in your soul.


There are some things that we can´t explain. And we don´t forget too.





Impossible is to define what we feel when the fingers of a loved one touch our skin.


Impossible is to find words that explain what happens with our body when our mouths touch. The kisses were made to last for seconds, now are eternal.





I created many things. Inclusive excuses for not having what they call happiness. 


But now you are here. So I think: 






“Everything will be ok”. Maybe it will.

“It will be forever”. Maybe it will.




The silence of eternity





Since last Saturday I´m reading a lot of things about the silence. The silence of God. The silence of soul. The silence of dawn. The silence of mind. 



Well, I decided to write something about the silence too.



Today, we were coming to the office by car. My sister and me. We were talking about the accident that the cousin of sister´s friend suffered last week. He was crossing the road by motorcycle and a big car hit him. He died. He was 19 years old. 





In this case the worst is for his family.

Do not wait because it´s not necessary. It won´t serve for anything. It just hurts.

A desire to have a magic eraser and turn this just into a dream.

A nightmare.






His smile doesn´t exist.

His voice isn´t heard.

He is not here. Anymore.

His history is finished.






I can´t imagine the pain of a mother who lost her son. But, I know how is to lose someone beloved. We feel so hollow and no matter what everybody says or even if we are just be quiet, this unapproved absence can´t be replaced. 





Peace for him and his family.



Eu já...

... corri de boi bravo. ... fui embora querendo ficar. ... deixei de fazer coisas por medo de perigo que só existia na minha cabeça. ... vol...